Uma incrivel banda vinda da Dinamarca. Inspirado. Esta é a palavra que define este álbum. Tão melódico, mas tão belamente pesado... Mesmo seguindo praticamente a sonoridade de seu antecessor, é perceptível a vontade do Mercenary em ir um pouco além, injetando umas doses extras de melodias por aqui. É incrível a capacidade que o conjunto tem em mesclar as raízes do Power e Thrash Metal, de forma bem moderna e com certa complexidade que até mesmo beira o progressivo em certos níveis. As vozes deste álbum adicionam muito às canções. Mikkel Sandager é dono de um desempenho cheio de classe, seja cantando de forma limpa ou com algumas linhas mais agressivas, e os refrões são memoráveis, daqueles que ficamos assobiando de forma viciada, dias a fio, como em “Year Of The Plague” e “Soul Decision”, esta última com a participação de Marcus Bischoff (Heaven Shall Burn) na voz. E, como se o trabalho vocal aqui já não fosse suficientemente impressionante, temos a participação do ilustre Björn “Speed” Strid (Soilwork) na ótima abertura “Redefine Me”, faixa que mostra logo de cara toda a distinção da música destes dinamarqueses. Se você ainda não conhece, aproveita a chance...
01. Redefine Me
02. Year Of The Plague
03. World Is Ending
04. The Eternal Instant
05. Lost Reality
06. Soul Decision
07. Simplicity Demand
08. Obscure Indiscretion
09. My Secret Window
10. The Hours That Remain
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Relamente muito foda. My World Is Ending é lida demais!
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